Parceria Com o Escritor Ricardo Ragazzo

Boa tarde leitores,

O Accio Books fechou uma ilustre parceria com o autor do livro 72 Horas Para Morrer, Ricardo Ragazzo.
 
 
Para conhecermos um pouco mais sobre ele, o escritor se disponibilizou a uma entrevista que segue a vocês. Confiram:
 
 
 
 
 
 

1)      Primeiramente gostaria de dizer que é uma honra tê-lo como parceiro do blog, estou realmente muito feliz! E para começar, nos conte um pouco sobre como surgiu a idéia de escrever um livro. Alguém o inspirou?
A honra é minha, Paula. Também fico muito contente quando sou procurado para falar de literatura. A ideia da história veio no carro, indo para o trabalho. Na verdade, a ideia do final do livro apareceu na minha frente enquanto dirigia. Parei o carro e anotei o que pensava em um caderninho que mantenho lá. Depois, fui construindo a história de trás para frente. As pessoas acham isso estranho, mas minha cabeça funciona assim. Não consigo escrever nada sem primeiro saber onde vai dar aquela história.
 
2)      Como está sendo a repercussão sobre seu livro "72 horas para morrer"?

Tem sido muito acima do que eu esperava. De verdade. "72 horas para morrer" é um thriller de suspense bastante polêmico por causa do final. Muitos amam, outros se decepcionam. Basta ver as várias resenhas postadas por aí. O que parece quase unânime é a opinião sobre a narrativa ser forte e envolvente. Esse é o maior elogio que posso receber de um leitor. Treinei muito para isso. Há técnicas para melhorar sua narrativa e deixá-la mais profissional. Mas isso é assunto para outra conversa.
 
3)      Existe algum escritor preferido para você? Por quê?

Tenho diversos escritores. Jeffery Deaver, James Patterson, Dean Koontz, Lee Child, Jeff Abbott. Mas dois se destacam para mim: Chuck Palahniuk, autor de "Clube da Luta", por ser uma cara de histórias loucas e imprevisíveis e acima de tudo ousadas. Chuck não parece temer a crítica e escreve tramas interessantes e diferentes como, por exemplo, o livro "Snuff" que conta os bastidores de um filme pornô em que uma mulher tem o objetivo de transar com 600 caras um atrás do outro. O livro é contado sob o ponto de vista de três desses voluntários e sua assistente pessoal. Demais. Nunca vi nada igual. Mas o meu Mestre dos Magos, minha fonte de inspiração, é o Stephen King. Para mim, ele é gênio superior, Rei eterno da Valhalla dos Intocáveis da literatura.
 
4)      Quando escreve sua história você partilha com alguém para o aconselharem ou prefere manter tudo para si e revelar somente depois de pronto?

Eu tenho um amigo com quem converso sobre a história. Inclusive, estou escrevendo um livro com ele agora, que é o autor Thiago Ururahy. Falamos bastante sobre tramas e técnicas e começamos a voltar nossos olhos para o mundo dos roteiros agora. Temos uma sintonia literário bastante grande, e isso ajuda muito.
 
5)      Qual a sensação, ao entrar numa livraria ou outro estabelecimento comercial, e se deparar com seu livro à venda?

Mesmo para um escritor, é impossível descrever com precisão. É uma mistura de felicidade e satisfação e esperança. No começo, dá vontade de mostrar para as pessoas na livraria "Olha! Aquele ali é o meu livro!". Mas isso passa logo, porque o autor percebe que o mais importante não "ver o livro dentro da livraria", mas sim vê-lo "saindo da livraria".  
 
6)      Alguma vez já se deparou com alguém lendo seu livro, seja num transporte público, praia, praça, shopping...? Qual o sentimento?
Esse é o momento mais sublime para qualquer escritor. Não há nada igual a ver uma pessoa comum lendo seu livro em qualquer lugar que seja. Já vi no metrô, e num ponto de ônibus, mas recebo fotos de vários amigos que "flagram" pessoas com o meu livro por aí. Ele tem uma ótima saída e já estou conversando com a editora sobre uma nova tiragem. Agora o foco é no lançamento do meu próximo livro que ocorrerá ainda este ano e o término do meu terceiro livro que estou escrevendo com o amigo e parceiro Thiago Ururahy. Vida de autor é assim. Termina um livro, começa outro. O importante é criar diversas histórias e espalhar emoção através das palavras para, cada vez mais, flagrar pessoas lendo e se divertindo com as palavras que juntamos em forma de história.
 
Mensagem de Ricardo Ragazzo aos seguidores e leitores do blog Accio Books:
Agradeço pela oportunidade de falar com seus seguidores e se alguém quiser falar mais comigo, ou adquirir o "72 horas para morrer", ou participar das frequentes promoções que faço na minha página de facebook, basta acessar www.facebook.com/escritorragazzo. Espero todos lá. Abrazzo Ragazzo!
 
 
 
 O livro:
 
 
Sinopse:
Pior do que conhecer um Serial Killer, é um Serial Killer conhecer você! “O Carro pertence à sua namorada.” Com essas palavras, Júlio Fontana, delegado da pacata cidade de Novo Salto, tem a vida transformada em um inferno. Pessoas próximas começam a ser brutalmente assassinadas, como parte de uma fria e sórdida vingança contra ele. Agora, Júlio terá que descobrir a identidade do responsável por esses crimes bárbaros, antes que sua única filha se torne o próximo nome riscado da lista. 72 Horas para Morrer é uma corrida frenética contra o tempo, que prenderá o leitor do início ao fim.
 
 
 
 


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3 comentários:

  1. Eu ganhei esse livro em uma promoção, mas ainda não chegou. Quero muito ler. Já virei fã do autor ao saber que a fonte de inspiração dele é o Stephen King.

    http://blogprefacio.blogspot.com.br/

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    1. Oi Sil =)

      Verdade, eu adoro ele também. Acho ele super inteligente!
      Qualquer um que se inspire em Stephen King é adorado por mim tbm hauhauhaua


      Bjs

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  2. Oi Fran ;)

    Eu também adoro esse gênero, instigam a imaginação, rsrs.

    Beijos

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